Nosso projeto na Fazenda Independência é fazer com que ela seja uma fazenda modelo de desenvolvimento sustentável.
Para iniciar qualquer conversa, plantamos comida. Nas minhas terras não crio animais de engorda. Lá os animais morrem de velhos. Como não como carne, se tenho algum convidado que queira carne de frango, mando comprar na casa do vizinho. Não é brincadeira, é a mais pura verdade.
Tenho gado leiteiro bovino e caprino, cavalos, aves de postura (caipiras de campo) e de ornamentação (pavões, angola, galinhas Brahma qualidade perdiz, patos, cisnes, etc.). O forte da fazenda é plantio. Feijão, milho, abóbora, hortaliças e frutas. No de 2007, implantamos o apiário que vem se tornando a menina dos meus olhos, ou melhor, minhas abelhas são as meninas dos meus olhos.
A ração dos animais é totalmente balanceada, administrada por veterinários e feita na própria fazenda. Muitos criadores me perguntam que ração uso e vou contar meus segredos. A dos cavalos, por exemplo, consiste em 50% de milho, 25% de aveia, 11% de farelo de soja, 9% de farelo de trigo, 3% de sal mineral e 2 % de carbonato de cálcio na ração seca e na verde coast cross no piquete, Tifton, Napie e alfafa no cocho. Experimentem e verão o resultado. Todo o nosso plantio é feito com adubo orgânico.
Nenhum animal recebe alimento que não seja orgânico. Também não usamos ordenha mecânica em nossos currais e cada vaca é chamada pelo próprio nome e ordenhada, após seu bezerro refugar.
Tenho gado leiteiro bovino e caprino, cavalos, aves de postura (caipiras de campo) e de ornamentação (pavões, angola, galinhas Brahma qualidade perdiz, patos, cisnes, etc.). O forte da fazenda é plantio. Feijão, milho, abóbora, hortaliças e frutas. No de 2007, implantamos o apiário que vem se tornando a menina dos meus olhos, ou melhor, minhas abelhas são as meninas dos meus olhos.
A ração dos animais é totalmente balanceada, administrada por veterinários e feita na própria fazenda. Muitos criadores me perguntam que ração uso e vou contar meus segredos. A dos cavalos, por exemplo, consiste em 50% de milho, 25% de aveia, 11% de farelo de soja, 9% de farelo de trigo, 3% de sal mineral e 2 % de carbonato de cálcio na ração seca e na verde coast cross no piquete, Tifton, Napie e alfafa no cocho. Experimentem e verão o resultado. Todo o nosso plantio é feito com adubo orgânico.
Nenhum animal recebe alimento que não seja orgânico. Também não usamos ordenha mecânica em nossos currais e cada vaca é chamada pelo próprio nome e ordenhada, após seu bezerro refugar.
As vacas e animais de postura que não mais produzem, não são vendidos para o abate, são mantidos em pastos especiais, os quais chamamos de asilos e lá continuam recebendo alimento e trato normalmente até o final natural de suas vidas.
No estatuto da Fazenda, os empregados são proibidos de terem animais presos, inclusive pássaros. Assim como nossas aves são TODAS mantidas em liberdade. Com isso, a Fazenda recebe anualmente diversos pássaros que decidem por livre vontade fazer parte do nosso plantel, por exemplo, Jacús que chegaram numa dupla e hoje já são mais de 8 alimentados e tratados livremente. Nenhum animal sai da Fazenda, embora estejam sem grades para mantê-los o que comprova que o animal que é bem tratado em um lugar, não vai embora.
Todos os empregados que têm cães e gatos sabem que os mesmos, assim como todos os meus, têm de ser castrados. Recebem o mesmo tratamento de vacinas e vermífugos.
Fazemos a cadeia completa. Tudo é reaproveitado. A grama que é cortada, as folhas que caem das árvores, as frutas que porventura estragam ou são feridas pelos pássaros e todo o estrume da fazenda é armazenado em estrumeiras. Molhado regularmente e no fundo da esterqueira tem uma bica que escoa o chorume que é usado para aguar as hortas e o restante usado nos plantios. Todas as minas d'água são protegidas por um esquema de plantio de mata nativa (mata Atlântica) e construção de muitos açudes (5 até hoje), para que sejam mantidos os lençóis freáticos, mantendo a umidade do solo mesmo nas épocas de seca.
No futuro, o projeto é abrir as porteiras para visitação e ter uma parceria com alguma universidade para aulas técnicas em campo.
No estatuto da Fazenda, os empregados são proibidos de terem animais presos, inclusive pássaros. Assim como nossas aves são TODAS mantidas em liberdade. Com isso, a Fazenda recebe anualmente diversos pássaros que decidem por livre vontade fazer parte do nosso plantel, por exemplo, Jacús que chegaram numa dupla e hoje já são mais de 8 alimentados e tratados livremente. Nenhum animal sai da Fazenda, embora estejam sem grades para mantê-los o que comprova que o animal que é bem tratado em um lugar, não vai embora.
Todos os empregados que têm cães e gatos sabem que os mesmos, assim como todos os meus, têm de ser castrados. Recebem o mesmo tratamento de vacinas e vermífugos.
Fazemos a cadeia completa. Tudo é reaproveitado. A grama que é cortada, as folhas que caem das árvores, as frutas que porventura estragam ou são feridas pelos pássaros e todo o estrume da fazenda é armazenado em estrumeiras. Molhado regularmente e no fundo da esterqueira tem uma bica que escoa o chorume que é usado para aguar as hortas e o restante usado nos plantios. Todas as minas d'água são protegidas por um esquema de plantio de mata nativa (mata Atlântica) e construção de muitos açudes (5 até hoje), para que sejam mantidos os lençóis freáticos, mantendo a umidade do solo mesmo nas épocas de seca.
No futuro, o projeto é abrir as porteiras para visitação e ter uma parceria com alguma universidade para aulas técnicas em campo.
Vamos ajudar a plantar mais árvores!
O clickarvore é um programa de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica pela Internet. Cada click corresponde ao plantio de uma árvore, custeado por empresas patrocinadoras, e agora também pela própria sociedade civil através de uma nova ferramenta de e-commerce.