SAMPA II

Parece que agora decidi que vou fazer homenagens constantes à SP, mas parece que São Paulo vem me perseguindo.

Ontem visitei o porta-aviões São Paulo. O Alfa 12.

Foi muito emocionante.

Todo mundo sabe que sou apaixonada por cavalos, ok. E por coerência, apaixonada por motores, pois quantos cavalos cabem dentro de um bom motor.

No São Paulo, por exemplo, por eixo, são 168 mil cavalos de força. Já imaginaram?

Então sempre fui louca por carros, tratores, motos, barcos e aviões. Imagine juntar barco, helicóptero e avião num pacote só.

É uma cidade flutuante de 34 mil toneladas, fora o peso que carrega (apto para ter a bordo 28 aeronaves) e que alcança uma velocidade de 30 nós.

Os elevadores para o hangar são impressionantes. Descem e sobem numa velocidade incrível.

E as bitolas dos cabos de aço?

Nossa, fiquei muito impressionada. Tudo impecável. O navio é tratado com um zelo e carinho muito grande por seu Comandante Resende. Dá gosto.

E o pãozinho feito na padaria do São Paulo tira qualquer um do sério.

Estou anexando diversas fotos da minha visita ao porta-aviões.

Tive a sorte de poder ver a manobra de chegada de três helicópteros e poder experimentar a sensação de descer o elevador de proa que nos leva ao mundo subterrâneo do navio. Lá em baixo, um imenso hangar, quadra de basquete e até de tênis.

E numa das fotos, estou no convés do navio, rodeada por diversos marinheiros.

Meu amigo Arlindo me lembrou que os marinheiros não resistiram ao fascínio da morena de pele aveludada e voz quente e através de voto direto, em 1949, escolheram Emilinha Borba a sua favorita.

Deve ter sido uma honra danada receber essa homenagem de pessoas tão gentis e dedicadas.

 

Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2007.

Lúcia Veríssimo

Chegada ao Porta Aviões São Paulo
Chegada ao Porta Aviões São Paulo 2
Chegada ao Porta Aviões São Paulo 3
Recepção
Comandante Resende

Comando
No comando

Sala de Comando
Aproximação do Helicóptero
Pousando
Pousado
Tripulação descendo do helicóptero

 

 

Eu e os marinheiros

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