Resposta ao Milton

Milton,

Sem dúvida nenhuma, em se tratando do geral/social teríamos que contar com todos se tratando da mesma forma, o que por si, acredito eu, de alguma maneira mudaria a forma das pessoas verem seus interesses e reverem seus valores, resultando positivamente na busca de um mundo melhor.

Possa estar errada, mas tenho a impressão que pessoas que se propõem a um tratamento como o da homeopatia, estão buscando um equilíbrio interior, que certamente se refletiria em suas ações dentro da sociedade o que, certamente, refletiria em uma sociedade mais saudável.

Também sem dúvida, isso é uma utopia.

No que se refere ao individual, gostei muito da sua colocação que o tratamento homeopático “implica na correção do distúrbio da energia vital”. Também compartilho da mesma opinião e por isso mesmo adotei essa forma de tratamento, mesmo depois dela não ser mais imposta pela minha criação.

Já faz muito tempo que me trato com a homeopatia e estou longe da correção do meu distúrbio da energia vital. Sei que tudo leva tempo, dedicação e persistência. Mas sei também que muitas vezes as forças externas nos desequilibram.

Também acho o Planeta Terra deslumbrante, mas vejo que tão pouco dele nossos filhos irão desfrutar. Me revolta ver o homem arruinando-o sem perdão, sem aceitar que ele também é um ser vivo, pulsante e que sua destruição, alguns ambientalistas já tomam como irreversível.

Agradeço, Dr. Milton Ungierowicz, pela dedicação e a fé que você tem, de que encontrarei, de fato, a correção do distúrbio da minha energia vital. E agradeço você me fazer lembrar disso.

Um beijo,

De novo, de algum lugar do, nem tanto, temeroso céu brasileiro, 07 de setembro de 2007.

Lúcia Veríssimo

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